Suspeito de ter assassinado, com requintes de crueldade, a sua amante, o ex-goleiro do Flamengo Bruno desabafou pra alguns polícias que o vigiavam na prisão: "Me f..., tinha um pré-contrato assinado com o Milan e perdi tudo. O patrocinador cancelou, o Flamengo suspendeu o contrato"
Campeão brasileiro pelo time da Gávea no ano passado, o camisa 1 estava bastante valorizado no mercado europeu e era apontado como provável substituto do também brasileiro Dida em Milão, veterano atleta que já inclusive se despediu do antigo clube. Agora, envolvido em escândalo no caso Eliza Samudio, vê distante a chance de atuar fora do País.
Mesmo preso, Bruno fez questão de manter a pose. Nas saída da caçamba do carro da polícia, com as mãos para trás e vestindo macacão vermelho do presídio, ficou com a cabeça erguida, olhar fixo e concentrado de quem é acostumado a ser o centro das atenções nos estádios. Mas, em volta dele, em vez de torcedores, havia escolta com dezena de policiais.
Aos agentes, Bruno contou histórias sobre farras e bebedeiras ao lado de jogadores do clube. O episódio em que Adriano e sua ex-noiva Joanna Machado brigaram no Morro da Chatuba veio à tona. O goleiro disse que partiu para cima da modelo para evitar que ela quebrasse seu carro. Depois da confusão, para espairecer, foi andar a cavalo na favela.
Sobre o assassinato de Eliza, o goleiro disse que é inocente e que achava difícil que Macarrão tivesse participado. "Acho que a ficha ainda não caiu. Por isso ele continua marrento", opinou um policial. Bruno manteve a pose mesmo ao tirar a foto quando foi fichado no sistema penal mineiro, ao lado de Macarrão, Dayanne e Neném.
Foto: SEDS/MG
Campeão brasileiro pelo time da Gávea no ano passado, o camisa 1 estava bastante valorizado no mercado europeu e era apontado como provável substituto do também brasileiro Dida em Milão, veterano atleta que já inclusive se despediu do antigo clube. Agora, envolvido em escândalo no caso Eliza Samudio, vê distante a chance de atuar fora do País.
Mesmo preso, Bruno fez questão de manter a pose. Nas saída da caçamba do carro da polícia, com as mãos para trás e vestindo macacão vermelho do presídio, ficou com a cabeça erguida, olhar fixo e concentrado de quem é acostumado a ser o centro das atenções nos estádios. Mas, em volta dele, em vez de torcedores, havia escolta com dezena de policiais.
Aos agentes, Bruno contou histórias sobre farras e bebedeiras ao lado de jogadores do clube. O episódio em que Adriano e sua ex-noiva Joanna Machado brigaram no Morro da Chatuba veio à tona. O goleiro disse que partiu para cima da modelo para evitar que ela quebrasse seu carro. Depois da confusão, para espairecer, foi andar a cavalo na favela.
Sobre o assassinato de Eliza, o goleiro disse que é inocente e que achava difícil que Macarrão tivesse participado. "Acho que a ficha ainda não caiu. Por isso ele continua marrento", opinou um policial. Bruno manteve a pose mesmo ao tirar a foto quando foi fichado no sistema penal mineiro, ao lado de Macarrão, Dayanne e Neném.
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