O forte aparato de segurança no Aeroporto Internacional de Barquisimeto dava a ideia de que dali a pouco chegaria uma seleção de expressão mundial. Mas os cerca de 20 policiais e membros da Guarda Nacional, armados com fuzis, se mobilizaram para escoltar a delegação da Coreia do Norte, que desembarcou na tarde desta quarta-feira na cidade, a quase 400 quilômetros de Caracas, para os dois amistosos contra a Venezuela, nesta quinta-feira e sábado.
O fechado regime do presidente Kim Jong-Il, inimigo declarado dos Estados Unidos, estava traduzido na feição de jogadores e membros da comissão técnica. Raros sorrisos e rostos pouco à vontade para as câmeras marcaram a equipe que será a primeira adversária do Brasil na Copa do Mundo na África do Sul, no dia 15 de junho, em Joanesburgo.
Na programação inicial, os coreanos enfrentariam o Chile, em Santiago, e a Venezuela, em Puerto La Cruz. Mas o terremoto na capital chilena cancelou a partida e, assim, foi marcado um novo amistoso contra os venezuelanos, nesta quinta, na cidade de San Felipe.
Após desembarcarem em Barquisimeto vindos de Caracas - onde realizaram alguns treinamentos -, os coreanos seguiram diretamente para o Estádio Metropolitano da cidade e assistiram ao primeiro tempo da partida entre Venezuela e Panamá, vencida por 2 a 1 pelos visitantes. Alocados numa área VIP, eles observaram os próximos adversários antes de seguirem para o hotel onde estão concentrados.
A Coreia do Norte vive bom momento, depois de se classificar para a sua segunda Copa do Mundo (a única participação havia sido no Mundial da Inglaterra, em 1966). No último fim de semana, venceu um torneio da Confederação Asiática de Futebol disputado no Sri Lanka, garantindo classificação para a próxima Copa da Ásia, que será realizada em 2011, no Qatar.
fonte: GE
Turno novo, vida nova. O Inter começou a esquecer nesta quarta-feira a irritação pela perda do primeiro turno do Campeonato Gaúcho. No Beira-Rio, largou com goleada de 4 a 1 sobre o Santa Cruz na Taça Fábio Koff, equivalente ao returno estadual. Os gols vermelhos foram marcados por Kleber, Alecsandro (duas vezes) e Giuliano. A partida marcou o retorno de D'Alessandro, afastado desde 27 de janeiro.
Amplamente superior, o time de Jorge Fossati não teve grande trabalho para bater o Santa Cruz, que praticamente não circulou pelo campo de defesa do Colorado. O Inter, novamente com três zagueiros e dois volantes, teve mais volume de jogo do que chances de gol. Giuliano, com boa presença ofensiva e um golaço no segundo tempo, foi destaque.
O Inter volta a campo pelo Gauchão no domingo, em Ijuí, contra o São Luiz, provavelmente com reservas, já que viaja na terça-feira ao Equador, onde visita o Deportivo Quito na quinta. O Santa Cruz, também no domingo, busca recuperação contra o Caxias em casa.
Três gols vermelhos no primeiro tempo: dois a favor, um contra
Dois momentos no primeiro tempo resumiram o clima do jogo contra o Santa Cruz. Em cobranças de escanteio, o lateral-esquerdo Kleber se dirigiu à linha de fundo caminhando em passos curtos, sem a menor pressa. Em um jogo de abertura de returno estadual, os jogadores do Inter não fizeram questão de correr o habitual. E explica-se: o calor, em uma partida iniciada às 17h, não combinava com grandes movimentações.
Kleber, por exemplo, não precisou correr como se estivesse em uma decisão para ser um dos destaques. Com a bola no pé, acertou cruzamentos, encaixou passes em profundidade, esbanjou técnica. E fez o primeiro gol vermelho. Aos 15 minutos, ele mandou cobrança de falta no ângulo esquerdo do goleiro Cássio. Belo gol.
O Santa Cruz não teve qualidade para evitar que o Inter jogasse em ritmo de treino. O time visitante não teve chances de gol. O mais curioso é que, mesmo assim, marcou. O empate foi originado em cruzamento de Fabiano, aos 39 minutos. Bolívar subiu, pensou em recuar para Abbondanzieri e acabou mandando por cima do goleiro argentino. Um exemplo de precisão: porém, contra.
Antes que a torcida pudesse começar a resmungar nas arquibancadas, o Colorado voltou a ficar na frente. Giuliano acionou Alecsandro dentro da área, pela esquerda. O centroavante bateu cruzado. E fez. Eram 42 minutos do primeiro tempo.
A vantagem ficou do tamanho do futebol vermelho no primeiro tempo. Um tanto pelo calor, outro tanto pelo esquema de jogo, o Inter dominou o jogo, mas não colecionou chances de gol. Mais uma vez, faltou articulação à equipe de Jorge Fossati.
Mais dois gols e D’Ale em campo
O torcedor colorado teve bons motivos para bocejar nas arquibancadas do Beira-Rio no segundo tempo. A lentidão colorada aumentou depois do intervalo. Um golaço de Giuliano e os retornos de Índio e, especialmente, D’Alessandro foram raros motivos de ânimo para a torcida.
Giuliano esculpiu um lindo gol. Aos nove minutos, ele pressionou a saída do adversário, roubou a bola, mirou o ângulo direito do goleiro Cássio e chutou com precisão, em curva, para mostrar que o talento demonstrado no ano passado não foi esquecido. Com o 3 a 1, a vitória estava garantida.
D’Alessandro foi a campo aos 33 minutos do segundo tempo, recuperado de lesão na face. Teve tempo de incomodar a zaga adversária com dribles e mandar um chute cruzado que quase virou gol. Mas quem marcou o quarto foi Alecsandro. Aos 36 minutos, o camisa 9 sofreu pênalti de Glauber. Ele mesmo bateu e fechou o placar.
fonte: GE
Com um gol no primeiro tempo e mais quatro na etapa final, o Cruzeiro goleou o Uberaba por 5 a 0, nesta quarta-feira, no Mineirão, e atingiu seu objetivo: assumir a liderança do Campeonato Mineiro, com 18 pontos, dois a mais que Ipatinga e Democrata-GV. Com a goleada em jogo adiado da quinta rodada do Estadual, a Raposa atingiu a marca de 29 tentos em sete partidas no Mineirão este ano. Média superior a quatro gols por jogo no estádio.
O time celeste volta a campo no domingo, quando enfrenta o Tupi, às 16h (de Brasília), em Juiz de Fora, pela oitava rodada. No sábado, o Uberaba encara, em casa, o Ipatinga, às 18h30m.
Um gol e um pênalti perdido no primeiro tempo
Sem Kléber (machucado), Gilberto (convocado para a seleção) e Wellington Paulista (suspenso), o Cruzeiro armou uma grande blitz para cima do Uberaba no início do jogo, confirmando um roteiro já esperado. Com um repertório variado de jogadas, sempre com Roger na coordenação, o time celeste oferecia perigo, principalmente, com as passagens de Jonathan e Pedro Ken pela direita.
O Uberaba, porém, sobreviveu à pressão inicial do adversário. Faltou ao time celeste uma chance mais clara de gol. A oportunidade mais relevante foi aos 15 minutos, quanto Thiago Ribeiro, livre de marcação, recebeu cruzamento de Jonathan e cabeceou para fora.
Passada a blitz cruzeirense, o Uberaba se animou e foi ao ataque, com boas jogadas de Rafael Ipuã e Douglas. A zaga da Raposa e o goleiro Fábio chegaram a ter um certo trabalho. No lance mais perigoso, aos 18, o arqueiro defendeu chute de Douglas.
Em sua segunda onda de ataques, o atual bicampeão mineiro não vacilou. Aos 23, após cruzamento de Roger da esquerda, Eliandro, completamente à vontade no segundo poste, testou para mexer no placar e fazer 1 a 0, para a alegria dos poucos torcedores presentes ao Mineirão.
Não demorou muito tempo para o Cruzeiro ter outra grande oportunidade. Aos 29, Pedro Ken recebeu passe de Thiago Ribeiro e foi empurrado na área por Valtinho. Pênalti. Na cobrança, Roger buscou o lado direito pelo alto, mas mandou a bola para fora.
- Treino bastante cobrança daquele jeito, mas deitei um pouquinho o corpo – disse Roger ao sair para o intervalo, tentando justificar o erro.
Expulsão abre caminho para goleada
A exemplo do que aconteceu no início do primeiro tempo, o Cruzeiro começou a etapa final imprimindo um volume de jogo consistente no ataque, mas não conseguindo chegar a concluir. As finalizações eram sempre travadas pela defesa do Uberaba.
Aos 13 minutos, o atacante Dinei cometeu falta dura em Pedro Ken, entrando de carrinho na jogada. O árbitro Cleisson Veloso Pereira não hesitou, aplicando diretamente o cartão vermelho e deixando o time interiorano com um a menos em campo.
O Cruzeiro demorou nove minutos para capitalizar a expulsão. Aos 22, o meia Bernardo, que entrara na vaga de Roger, aproveitou uma sobra de bola na área, driblou o goleiro Fernando e ampliou: 2 a 0.
O Uberaba se desestruturou e levou o terceiro aos 24: Thiago Ribeiro cobrou falta com categoria, no canto esquerdo. E Thiago estava impossível. Aos 31, ele soltou um balaço da ponta direita, acertando o ângulo oposto. Golaço! Foi o sexto gol do atacante na temporada, igualando-se a Kléber como principal goleador celeste no ano.
Entregue em campo, o Uberaba sofreu o quinto gol aos 33. O goleiro Fernando não se entendeu com o zagueiro Rodrigão, e a bola sobrou para Anderson Lessa empurrar para o fundo da rede e marcar seu primeiro tento pelo clube.
fonte: GE
O Grêmio fez o básico na largada do segundo turno do Campeonato Gaúcho. Com a escalação picotada por quase um time inteiro de desfalques, o Tricolor foi a Santa Cruz do Sul e venceu o Avenida por 3 a 1 nesta quarta-feira. O jogo marcou a estreia do zagueiro Rodrigo e do lateral-direito Edílson.
O rendimento da equipe de Silas não foi dos melhores. O time voltou a ter problemas defensivos e ainda não conseguiu encontrar em William um bom substituto para Borges. Mas o desempenho ofensivo foi suficiente para garantir a vitória por 3 a 1. Os gols foram marcados por Maylson (assista ao lance no vídeo acima), Edílson e Jonas.
Campeão do primeiro turno, o Grêmio volta a campo pela Taça Fábio Koff no próximo sábado. O jogo é no Olímpico, contra o Porto Alegre.
Força no ataque, furos na defesa
Mudou o turno, mas o Grêmio manteve as qualidades e os problemas de antes. A força no ataque é amenizada pelos furos na defesa. Se o setor ofensivo marca gols, os defensores tratam de sofrer. Foi assim no primeiro tempo do jogo contra o Avenida.
Nas duas primeiras investidas do Tricolor ao ataque, saíram dois gols. O primeiro teve nascimento prematuro, já no primeiro minuto. Jonas acionou Maylson em profundidade. O meia recebeu dentro da área e tocou com o bico do pé direito na saída do goleiro adversário. O Grêmio estava em vantagem, mas logo perceberia que não teria vida fácil.
Entre o primeiro e o segundo gol do Grêmio, o Avenida ameaçou. E parou em Victor. Primeiro, foi uma pancada de Cassel, espalmada pelo goleiro. Depois, o camisa 1 se agigantou diante de Alê Menezes, livre, que viu a bola bater em Victor após a conclusão, sem espaço por onde passar.
E aí o Tricolor, ainda um pouco assustado, fez o segundo. Foi aos 13 minutos. Maylson, pela direita, recuou para Edílson. Ele dominou, avançou com a bola e mandou chute cruzado. O goleiro Vandré não conseguiu evitar (veja o lance no vídeo acima).
O conforto do placar fez o Grêmio parar. O Avenida cresceu e seguiu fazendo Victor trabalhar. Miro Bahia e Alê Menezes arriscaram bons chutes. O goleiro gremista espalmou ambos, mas não conseguiu repetir a dose o tempo todo. Aos 43 minutos, em cruzamento na área, Mário Fernandes fez corte fraco, e a bola caiu nos pés de André Pinho, que mandou uma pancada. A bola entrou perto do ângulo tricolor. O Avenida, com justiça, conseguia descontar.
Mais seguro, Tricolor amplia
O Grêmio esteve longe de ter bom desempenho no segundo tempo, mas ao menos ficou mais seguro. O Avenida deixou de encontrar espaços na defesa azul. Passou a buscar o empate em lançamentos para a área ou em chutes de longe. Victor teve um pouco mais de paz.
Ofensivamente, ficou no mesmo nível o rendimento da equipe de Silas. Mesmo assim, surgiram chances. Mário Fernandes, aos 11 minutos, fez bela jogada. Ele roubou a bola no campo de defesa, partiu ao ataque, tabelou com Jonas e mandou o chute. A bola saiu por muito pouco. Willian Magrão, aos 24, arriscou chute forte, por cima do gol de Vandré. Hugo, pouco depois, também ameaçou com batida cruzada, de canhota.
Aos 37, o Grêmio fechou o placar. Edílson, pela direita, cruzou com precisão para Jonas. O atacante, de contrato renovado até o fim de 2011, completou para o gol. Estavam eliminados os riscos de tropeço para o Tricolor.
fonte: GE
Adiada da quinta rodada do Campeonato Mineiro, a partida entre América de Teófilo Otoni e Atlético-MG sofreu novo adiamento. A forte chuva que atingiu a cidade de Teófilo Otoni na noite desta quarta-feira deixou o gramado do estádio Nasrri Mattar cheio de poças no início do segundo tempo. Após uma paralisação de 15 minutos, o jogo foi reiniciado, apesar do péssimo estado do campo. Mas a chuva continuou, e o duelo foi suspenso aos 20 minutos, com o placar de 2 a 2. Os 25 minutos restantes serão disputados em data a ser decidida pela Federação Mineira de Futebol. Representantes da entidade vão fazer uma vistoria no campo às 10h desta quinta-feira.
A partida poderia ser retomada nesta quinta-feira, mas o Atlético-MG tem jogo marcado para sábado, contra o Democrata de Governador Valadares, no Mineirão, às 17h (de Brasília), pela oitava rodada. O que não cumpriria o intervalo exigido de 72 horas. No domingo, o América de Teófilo Otoni recebe o Uberlândia, às 10h.
Quatro gols no primeiro tempo
Enquanto a chuva caía sem tanta força, a partida foi animada. A primeira boa chance foi do Galo, aos oito minutos. Obina dominou pelo meio e lançou Muriqui com categoria. Este foi ao fundo e cruzou para a área. O zagueiro Luiz Henrique cortou, evitando que a bola chegasse a Diego Tardelli. No minuto seguinte, o América respondeu, com um chute de fora da área de Diogo Oliveira. Aranha defendeu.
O Galo seguia investindo pela direita. Aos 12, Tardelli e Muriqui trocaram de papel. O primeiro arrancou pelo setor e centrou. A bola cruzou a área. No segundo pau, Muriqui se esticou, mas não conseguiu alcançar.
Incentivado pela torcida de Teófilo Otoni - e por vários cruzeirenses, que chegaram a estender faixa de uma organizada do clube no estádio -, o América não se intimidou diante do poderio ofensivo do Galo e também se lançou ao ataque. E conseguiu marcar em um chute de longe. Chrys, que se destacou no América-RJ em 2006, arriscou de fora da área e supreendeu o goleiro Aranha, que estava adiantado: 1 a 0.
Mas a vantagem do anfitrião durante apenas cinco minutos. Aos 25, Coelho bateu falta com força. O goleiro Cristiano, que barrou o experiente Fábio Noronha, pulou, chegou a tocar na bola, mas não evitou o empate.
Aos 31, a dupla Muriqui e Diego Tardelli voltou a levar perigo. O primeiro lançou o segundo na área. O artilheiro do Brasil em 2009 dominou na coxa, mas foi desarmado por Júlio César quando se preparava para concluir quase na pequena área.
Na cobrança da falta, o zagueiro Luiz Henrique desviou de calcanhar, e Aranha fez linda defesa no canto esquerdo. Mas após o escanteio, o desfecho foi diferente. O defensor do América de Teófilo Otoni cabeceou. O arqueiro atleticano pulou, mas não conseguiu salvar: 2 a 1
Mas a sorte sorriu para o Alvinegro antes do fim da etapa inicial. No último lance do período, Ricardinho cobrou escanteio, e o lateral-direito Osvaldir, sozinho, cabeceou contra o próprio gol, no canto esquerdo, sem defesa para Cristiano.
Irritado com a arbitragem e insatisfeito com o desempenho do time, Vanderlei Luxemburgo fez duas alterações para o segundo tempo: tirou Ricardinho para a entrada de Júnior, para cobrir o espaço deixado pela saída de Leandro, e trocou Muriqui por Fabiano.
Campo sem condições na segunda etapa
Mas a eficácia das mudanças não pôde nem ser testada diante do estado do gramado, com imensas poças nas intermediárias. Após um festival de chutões e de quedas, o árbitro Emerson de Almeida Ferreira decidiu interromper o jogo aos nove minutos e deu prazo de 20 para que a situação melhorasse. Mas após 15 minutos, o juiz decidiu reiniciar a partida, sem que os bolsões de água tivessem desaparecido.
Cada time teve uma chance de gol em meio às poças. Aos 16, Coelho cobrou uma falta com violência. O goleiro Cristiano defendeu, largou, mas voltou a agarrar diante da chegada de Diego Tardelli. Aos 19, Diego Palhinha assustou Aranha com um chute rente à trave esquerda
No lance seguinte, Diego Tardelli tentou dar uma arrancada e sentiu uma fisgada na coxa esquerda, deixando o gramado. A lesão do atacante foi a senha para o que o juiz decidisse paralisar novamente o duelo aos 20 minutos. Segundo o SporTV, o presidente da Federação Mineira de Fuebol, Paulo Schettino, ligou para o estádio, pedindo a interrupção da partida. E agora caberá à entidade decidir quando ela será concluída.
fonte: GE [ Leia + ]Novamente com um público pagante abaixo de mil pessoas (932 torcedores, em um total de 1.471 presentes), o Vasco venceu o Bangu por 2 a 0 na noite desta quarta-feira, no Engenhão, pela segunda rodada da Taça Rio. Jogando muito mal e justificando a desconfiança dos poucos vascaínos que compareceram ao estádio, o Gigante da Colina conquistou os três pontos graças aos gols de Fernando, já nos acréscimos, e Dodô, que abriu o placar e acabou com um jejum de três partidas sem balançar a rede. Foi o oitavo gol do atacante no Campeonato Carioca.
Nos dois compromissos anteriores, em São Januário, o time cruzmaltino jogou para 593 pagantes contra o Sousa, pela Copa do Brasil, e para 986, contra o Volta Redonda, na estreia na Taça Rio.
Com a vitória, o Vasco chegou aos seis pontos e assumiu a liderança do Grupo B da Taça Rio. O Bangu permaneceu com três na chave A. Na próxima rodada, o Gigante da Colina vai encarar o Boavista, no domingo, às 17h (horário de Brasília), em São Januário. A equipe de Moça Bonita pega o Macaé, no Godofredo Cruz, em Campos, no sábado.
Vasco joga mal, e Bangu desperdiça chances claras nos dois tempos
O Bangu foi quem teve a primeira chance clara de abrir o marcador. Aos cinco minutos, Somália recebeu um ótimo passe e ficou de frente para Fernando Prass. O artilheiro do Bangu tentou deslocar o goleiro vascaíno, que fez uma ótima defesa com o pé, evitando o pior. Na sobra, Tiano soltou a bomba e errou o alvo por conta de um desvio na zaga cruzmaltina.O Vasco respondeu logo em seguida. Fágner tabelou com Elton na entrada da área e recebeu na meia-lua. O jogador deu um leve toque para Dodô na marca do pênalti. O atacante dominou a bola, driblou um defensor, e chutou no travessão do goleiro Diogo Silva, que apenas observou o lance.
O time de Moça Bonita teve uma outra ótima oportunidade de abrir o marcador aos 21. Somália invadiu a área pelo lado direito e tentou tocar para Sassá, que estava completamente livre dentro da área. O zagueiro Titi se antecipou e fez o corte, salvando o Vasco.
Aos 32, a paciência do técnico Vagner Mancini acabou. O treinador sacou Fágner, que não estava cumprindo as determinações de atacar pelas pontas, e apostou na entrada de Elder Granja. Dez minutos depois, Phillipe Coutinho cobrou falta da intermediária e obrigou Diogo Silva a fazer uma grande defesa.
Dodô e Fernando aproveitam as raras chances criadas na etapa final
No segundo tempo, o cenário não mudou. Novamente foi o Bangu quem assustou primeiro. Aos seis, após cobrança de falta da direita, Sassá subiu mais do que a zaga e desviou para o gol. Com Fernando Prass batido, Nilton tirou em cima da linha. Cinco minutos depois, porém, o Vasco abriu o marcador. Dodô tabelou com Elton e recebeu de frente para o goleiro. O artilheiro não perdoou e encerrou o jejum que o incomodava.
O gol não intimidou o Bangu, que seguiu assustando o Vasco. Aos 14, Tiano percebeu que o goleiro Fernando Prass estava adiantado e chutou da intermediária. O camisa 1 do Vasco precisou se esticar todo para evitar o empate. A bola ainda bateu no travessão vascaíno. Aos 25, o mesmo Tiano acertou a trave cruzmaltina novamente. Desta vez, em uma cobrança de falta.
Nas bolas paradas, o Bangu encurralava o Vasco. Aos 26, Tiano aproveitou cruzamento da esquerda e acertou um ótimo chute, que passou rente à trave de Fernando Prass. Três minutos depois, o camisa 10 do Bangu cobrou outra falta da entrada da área para grande defesa do camisa 1 do Gigante da Colina, que espalmou para escanteio.
Sufocado pelo adversário, o Vasco ficou com um a menos em campo quando Márcio Careca, que já havia recebido o cartão amarelo, foi expulso pelo árbitro Eduardo Cordeiro Guimarães aos 35 por cometer falta violenta. Um minuto depois, Tiano quase empatou na jogada que mais ameaçava o Vasco. Fernando Prass fez outra grande defesa em cobrança de falta.
Já nos acréscimos, aos 46, Coutinho puxou um contra-ataque pela esquerda e rolou para Fernando. Completamente livre dentro da área, o zagueiro tocou para o fundo da rede e livrou o Vasco do sufoco no Engenhão.
O Flamengo venceu. Mas não escapou das vaias dos 2.190 rubro-negros que foram ao Maracanã e da convicção de que o time, assim como afirmara Andrade na véspera, não consegue se mobilizar para as partidas contra os clubes pequenos no Campeonato Carioca. Mesmo assim, o triunfo por 2 a 0 sobre o Madureira mantém a equipe com 100% de aproveitamento na Taça Rio.
Só que o jogo da noite desta quarta-feira foi ruim, muito ruim. Até o primeiro gol, de Fernando, saiu após uma jogada “feia”, com falha do goleiro. O artilheiro Vagner Love parecia contagiado pela noite infeliz. Só que marcou aos 43 do segundo tempo e isolou-se na artilharia do torneio, com nove gols. Dodô tem oito.
O time do técnico Andrade pula para a liderança do Grupo A, com seis pontos. O Madureira, estreando uniforme à la Boca Juniors, segue sem pontos no Grupo B.
Na próxima rodada, o Rubro-Negro terá a volta de Adriano na partida contra o Resende, sábado, no estádio da Cidadania. No mesmo dia, o Tricolor suburbano recebe o Volta Redonda, em Conselheiro Galvão.
Em ritmo lento, Fla abre o placar sem grande esforço
Dodô jogou mais cedo, fez um gol na vitória do Vasco sobre o Bangu (2 a 0) e igualou-se a Vagner Love na artilharia do Carioca, com oito gols. Acossado pelo vascaíno, o atacante rubro-negro criou a primeira chance aos três minutos. Ele recebeu na entrada da área, girou e bateu à esquerda da baliza.
O jogo seguiu em ritmo morno, com o Flamengo dominando e o Madureira cometendo erros tolos na saída de bola. Em falta lateral cobrada por Juan, o goleiro Jefferson saiu mal e Fernando, na segunda trave, abriu o placar, aos 14. Willians quase ampliou em belo chute por cobertura, aos 18, mas errou o alvo por pouco.
O time suburbano jogou com um uniforme inspirado no Boca Juniors, mas o futebol apresentado nem de longe lembrava a tradição argentina. A primeira ameaça só aconteceu aos 34, em cabeçada de Edinho. E parou por aí.
O marasmo da partida só foi interrompido por reclamações dos (poucos) torcedores por causa dos (muitos) passes errados do Flamengo.
Gols perdidos, vaias e desencanto de Love no fim
No início do segundo tempo, o Madureira esteve perto do empate aos nove minutos. Bruno entrou na área e bateu à esquerda do gol. Juan respondeu com um cruzamento que quase surpreendeu Jefferson. O goleiro colocou a escanteio.
Aos 17 minutos, Vinícius Pacheco cruzou da ponta esquerda e por pouco Vagner Love não alcançou. Sob vaias a todo o time, o Artilheiro do Amor recebeu passe de Vinícius Pacheco, aos 33, entrou cara a cara com Jefferson, mas chutou em cima do goleiro. Vinícius pedia a devolução do passe, mas estava impedido.
Quando o placar parecia decidido, Vagner Love, que estava mal, recebeu lançamento de Ramon e chutou alto, de curva, aos 43 minutos, salvando a noite.
fonte: GE
Parecia um repeteco do ano passado. Precisando vencer para encostar no G-4 do Estadual, o Palmeiras deu bobeira logo no início da partida, quando reencontrou o carrasco Nunes, autor dos dos gols da vitória do Santo André no Brasileiro de 2009.
Aos oito minutos, Bruno César recebeu pelo lado esquerdo e cruzou para a área. O camisa 9 do Ramalhão se jogou com tudo para completar para o gol e fazer 1 a 0. A jogada pelas laterais já havia sido anunciada por Sérgio Soares antes da partida, quando o treinador lembrou que Eduardo, atleta ambidestro, mas mais habituado a jogar pelo lado esquerdo, ficaria pela direita. Ele também apontou que a fase de Armero, outro lateral, não era boa. Os lados do alviverdes viraram um prato cheio para o time do ABC.
O placar foi ampliado pelos visitantes aos 30 minutos. Carlinhos chutou forte, cruzado, e Marcos rebateu. Rodriguinho, atento ao lance, empurrou para o gol e disparou na artilharia do campeonato, agora com nove gols. O 2 a 0 fez Marcos desabar. E a torcida chiar.
Os fãs que apoiaram Antônio Carlos Zago na sua chegada, reclamaram, chamando-o de burro, quando o treinador tirou Cleiton Xavier para colocar Maquinhos - o camisa 10 sentiu dores no tornozelo direito depois de receber uma pancada no local.
- Achei que ela ia para fora e depois mudei de ideia. Aí acabou entrando - justificou-se Marcos.
Embora tivesse mais posse de bola, era o Santo André que levava mais perigo. O Palmeiras só conseguiu diminuir a diferença depois de um cruzamento de Eduardo. A bola esbarrou em Marquinhos antes de chegar a Robert, que encheu o pé para fazer 2 a 1, aos 43 minutos.
Apático, o Palmeiras demonstrou sua fraqueza na forte declaração do goleiro Marcos, que tem 17 anos de clube. Quando perguntado se o time precisava de um choque no intervalo, o camisa 12 se entregou.
- Não sei. Só sei que a torcida do Palmeiras pode ficar tranquila porque o sofrimento comigo em campo só vai até o fim do ano - desabafou o arqueiro de 36 anos à "Rádio CBN".
Rodriguinho vira novo carrasco do Verdão
Enquanto os jogadores do Santo André pulavam para se aquecerem e espantar o frio paulistano, o Palmeiras se reuniu em campo antes do reinício da partida. Sem Marcos. O papo foi puxado por Edinho, a poucos metros do capitão alviverde, que fazia o sinal da cruz para se proteger.
Com a bola rolando, a correria apareceu dos dois lados. O Palmeiras insistia na frente para diminuir, e o Santo André respondia com velocidade no contragolpe. E em uma dessas descidas, novamente pela lateral, o Ramalhão conseguiu ampliar. E com um golaço.
Aos 17 minutos, depois de bela jogada tramada entre Branquinho e Gil, o camisa 8 chutou cruzado e Rodriguinho, de 27 anos, emendou de letra, por entre as pernas de Marcos, para fazer 3 a 1. Sem pena do veterano arqueiro, saiu comemorando com os colegas. E o camisa 12 levou as mãos à cintura, sem acreditar no que acontecia.
A tônica da partida depois disso foi uma só. O Palmeiras se lançou desesperadamente ao ataque. O Santo André, por sua vez, vivia de contragolpes.
Um dos principais atletas do Palmeiras principalmente na temporad passada, Diego Souza era o alvo dos torcedores. Xingado pelos erros e por não demonstrar empenho em campo, o jogador foi expulso aos 34 do segundo tempo depois de fazer falta em Alê. Ironicamente, o pequeno público presente no Palestra Itália aplaudiu o árbitro. E chamou de "timinho" o Alviverde.
Nos minutos finais, o torcedor deixou de lado o apoio ao time e passou a hostilizar jogadores e dirigentes. O meia-atacante Marquinhos e Gilberto Cipullo, vice-presidente de futebol, foram os alvos da vez. Irritadas, arquibancadas e cadeiras pediam as suas saídas.
fonte: GE
O São Paulo tentou o gol logo nos primeiros minutos. Aos três, Washington não dominou e Dagoberto ainda tentou o rebote, mas a defesa do Oeste tirou a bola de perto do gol. Aos 14, Jean assustou Neneca com um chute de longe. Dois minutos depois, Mazinho enganou Xandão e cruzou para Fernandinho na área, mas Ceni se antecipou e fez a defesa. Enquanto isso, o Fernandinho do Tricolor observava tudo do banco. Ele, que fez quatro gols contra o Monte Azul, em sua estreia, estava louco para entrar.
Aos 20, Cléber Santana recebeu sozinho de Dagoberto, mas tentou tocar por cima do goleiro, que desviou. A resposta do Oeste apareceu aos 22, com bom passe de Mazinho para Kléber. O camisa 10 chutou por cima do gol de Ceni.
O anfitrião tentava mostrar força em campo e até criava boas chances, mas teve seu ímpeto ofensivo interrompido a partir dos 31 minutos. Ricardinho fez falta muito dura em Dagoberto e foi expulso. Com um a mais, Milton Cruz testou o esquema com três atacantes ao colocar Fernandinho, já exigido pela torcida. Quem não gostou foi o substituído Richarlyson, que deixou o campo pelo lado oposto ao do banco de reservas.
Logo no primeiro lance, Fernandinho passou para Dagoberto na área, mas Neneca estava esperto na finalização e ficou com a bola. O Tricolor chegava com maior facilidade ao gol do Oeste, mas não conseguia balançar a rede. Aos 44, Washington quase tirou o zero do placar: ele recebeu uma bola de Alex Silva na pequena área e só tocou para o gol, mas Neneca, milagrosamente, fez a defesa. O time da capital foi para o intervalo com um a mais em campo e sem o esperado gol.
Tricolor não aproveita, perde dois e termina com um a menos
No segundo tempo, a torcida esperava que o gol do São Paulo saísse logo. Mas quem quase marcou foi o Oeste. Pela direita, Kléber desceu e chutou pelo alto. Ceni espalmou e a bola ia em direção ao gol, mas Rodrigo Souto salvou o Tricolor com a cabeça.
Jean soltou uma bomba aos sete, e Neneca espalmou. Na sequência, após cruzamento, Washington cabeceou na pequena área, mas para fora. Do outro lado, o Fernandinho do Oeste também arriscou um chute, que ficou com Ceni.
O Fernandinho mais famoso tentou uma finalização, aos 13, que bateu em Cris. Jorge Wagner pegou o rebote e também tentou o gol, mas Cris foi mais rápido e evitou a bola na rede pela segunda vez. A pressão era toda do Tricolor, mas o Oeste se mantinha firme com o empate sem gols.
Milton Cruz tentou aumentar o poder de criação com a entrada de Leo Lima que, no primeiro lance, arriscou um chute e mandou longe do gol de Neneca. O São Paulo não aproveitou o fato de ter um homem a mais e Cléber Santana acabou com a vantagem numérica: aos 24, ele foi expulso por uma entrada dura em Rivaldo. O Oeste voltou a aparecer e equilibrou as ações.
Aos 32, Fernandinho voltou a levantar a torcida ao sofrer uma falta na entrada da área. Washington bateu na barreira e o torcedor não gostou. Com as equipes em condições iguais, o jogo ficou lento. O Coração Valente lutou para tentar a finalização aos 44, mas não acertou o gol. O Tricolor ainda perdeu Wellington aos 45. Ele, como último homem, colocou a mão na bola e impediu o ataque do Oeste.
fonte: GE
Mesmo antes da boa vitória por 1 a 0 sobre a Alemanha, nesta quarta-feira, em Munique, o técnico Diego Maradona já demonstrava a sua total confiança no desempenho da Argentina na Copa do Mundo. O comandante fez uma aposta inusitada àqueles que não acreditam no sucesso da sua seleção no Mundial da África do Sul.
- Aposto a minha casa contra um relógio que nós não vamos voltar para casa na primeira fase - afirmou Maradona ao jornal argentino "Olé".
NOTA DO BOLEIROS: Maradona, pode começar a embalar os móveis (risos).
A recuperação do atacante Cabañas, que levou um tiro na cabeça há pouco mais de um mês, deve ser lenta. É o que contou o médico responsável pelo tratamento do paraguaio, Dr. Ernesto Martínez. Segundo o neurocirurgião, o jogador não tem consciência do que aconteceu e pode levar muito tempo até ficar 100% novamente.
- Ele já se olhou no espelho e não perguntou nada. Ele não mostrou nenhuma reação. A recuperação neurológica pode levar um, dois ou três anos. Não podemos precisar - disse o médico, em entrevista coletiva nesta quarta-feira.
Cabañas trocou o hospital no qual esteve internado após levar o tiro por uma clínica de reabilitação. Não há previsão de quanto tempo o atacante ficará internado por lá.
fonte: GE
Brasil 2x0 Irlanda
Holanda 2x1 EUA
Argentina 1x0 Alemanha
Portugal 2x0 China
Inglaterra 3x1 Egito
Itália 0x0 Camarões
Uruguai 3x1 Suíça
Paraguai 3x1 Athletic de Bilbao
África do Sul 0x0 Namíbia
Coréia do Sul 2x0 Costa do Marfin
Na luta pelo título do Campeonato Inglês, uma vez que está na primeira colocação da tabela, o meia Deco afirmou, nesta terça-feira, que deseja voltar ao Brasil mais cedo do que o esperado. De acordo com o jogador, está é a sua última temporada em território europeu.
"Eu quero voltar ao Brasil. Eu ainda tenho alguns anos de bom futebol, mas eu quero ficar mais próximo dos meus filhos. Na verdade, eu gostaria de sair depois da Copa do Mundo. Já falei com os dirigentes do Chelsea", contou o brasileiro naturalizado português ao jornal The Sun.
Deco não vem sendo um das primeiras opções do técnico Carlo Ancelotti na hora de montar sua equipe titular, sendo um motivo a mais pela vontade do atleta em retornar ao seu país natal. "Isso só vai depender do Chelsea. Se vão me liberar ou me emprestar", acrescentou.
Aos 32 anos de idade, o meia iniciou sua carreira com a camisa do Corinthians. Caso o jogador realmente retorne ao Brasil, seu destino deverá ser a equipe do Parque São Jorge.
fonte: espnbrasil
O estádio de Nelspruit é um dos mais interessantes da Copa de 2010. Suas pilastras são em forma de girafa e a arquibancada é toda listrada em preto e branco, como uma zebra. Tudo por lá faz referência à riqueza natural presente na província de Mpumalanga, onde estão Nelspruit e o famoso parque nacional do Kruger. Seria, portanto, uma das maiores atrações da visita organizada pela Fifa pelos dez estádios do Mundial não fosse um detalhe: a quase 100 dias para a abertura da Copa, ainda não há grama no campo, apenas terra.
A situação provocou um claro desconforto no Comitê Organizador. Em entrevista coletiva, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, usou o bom-humor para reconhecer a falha.
- Não, ao contrário do que parece nós não vamos realizar uma Copa do Mundo de beach soccer aqui, mas de futebol - ironizou. - Tivemos que retirar a grama, por indicação dos especialistas, mas temos tempo suficiente para colocar uma nova - garantiu.
As notícias frequentes de adiamentos para o início das obras em estádios das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 parecem ter irritado o presidente da CBF e do Comitê Organizador Local (COL), Ricardo Teixeira. Segundo o jornal "O Globo", Teixeira enviou um comunicado para os presidentes dos comitês locais cobrando explicações pelos atrasos e ameaçando tomar medidas para punir aquelas sedes que não revelarem a situação dos projetos.
"Informamos por meio da presente comunicação que aguardamos receber das cidades que porventura ainda não tenham começado as obras, uma justificativa escrita, em 5 (cinco) dias úteis contados do recebimento desta, traduzindo adequadamente as razões que levaram a um eventual atraso, bem como as medidas que estão sendo tomadas para debelar tais problemas", diz o comunicado, de acordo com o jornal.
No mesmo comunicado, o dirigente lembra que nenhuma cidade pode adiar o início das obras para depois do dia 3 de maio e ressaltou que não só o COL, mas também a Fifa está atenta aos acontecimentos.
"As cidades que já iniciaram suas obras não precisam apresentar nenhuma resposta. O silêncio de qualquer cidade após o prazo acima mencionado será sumariamente interpretado como declaração de que as obras já tiveram início, o que, caso não seja verdadeiro, a Fifa e o Comitê Organizador Local poderão tomar medidas cabíveis para a cidade omissa", acrescenta.
fonte: globoesporte.com
A Fifa celebrou nesta terça-feira, em Durban, os 100 dias para a Copa do Mundo na África do Sul. O evento, no estádio de Durban, teve a presença do presidente da Fifa, Joseph Blatter, do vice-presidente da África do Sul, Kgalema Motlanthe, do ex-capitão da seleção brasileira Cafu, do técnico Carlos Alberto Parreira e dos jogadores da seleção sul-africana. O problema é que ainda estamos a 101 dias para o início do Mundial, em 11 de junho. A Fifa, no entanto, considera que a abertura será no dia 10, com um show que deve acontecer em Soweto.
A comemoração foi curta e sem grandes momentos. Depois de uma entrevista coletiva, um saltador pulou do arco do estádio de Durban com uma bandeira da África do Sul - há um ponto de bungee jump sobre o gramado. Na sequência, dois helicópteros sobrevoaram o campo, também com bandeiras. A cerimônia terminou com os convidados agitando bandeiras do país.
fonte: globoesporte.com
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