Ciro, o artilheiro antenado
Postado por Cristiano Roberto |
|
Tags
Ciro,
Náutico,
Pernambucano,
Pernambucano 2010,
Sport Recife
| Comente!
Já passou aquele tempo que jogador de futebol não ia a escola ou não tinha educação. Ciro, craque do Sport e artilheiro do Campeonato Pernambucano 2010, é um das personalidades mais atuante na internet. Sempre postando em seu Twitter e seus Orkut´s, o jovem é seguido por torcedores do seu clube, o Sport e, até por rivais.
Creio eu, que a pouca idade de Ciro, 21 anos apenas, contribui pra a ele entra na febre de microblog e site de relacionamento. No seu Twitter são 4.715 seguidores. Seus orkut´s, 1986 nos dois. Ciro costuma atualizar sempre as informações e fotos e, até conversa com fãs. A presença feminina é maioria. Elas cobram desde um simples "beijo virtual" até comemorações e pede o jovem em namoro.
No Campeonato Pernambucano, Ciro já marcou 13 vezes e hoje a noite terá a missão de vencer o Náutico. No primeiro encontro da final do campeonato, deu Náutico. 3x2 nos Aflitos. Hoje o confronto será na Ilha e o Leão corre atrás na luta pelo seu 39º título estadual, o 5º consecutivo.
Serviços:
Twitter de Ciro
Orkut
[ Leia + ]
Creio eu, que a pouca idade de Ciro, 21 anos apenas, contribui pra a ele entra na febre de microblog e site de relacionamento. No seu Twitter são 4.715 seguidores. Seus orkut´s, 1986 nos dois. Ciro costuma atualizar sempre as informações e fotos e, até conversa com fãs. A presença feminina é maioria. Elas cobram desde um simples "beijo virtual" até comemorações e pede o jovem em namoro.
No Campeonato Pernambucano, Ciro já marcou 13 vezes e hoje a noite terá a missão de vencer o Náutico. No primeiro encontro da final do campeonato, deu Náutico. 3x2 nos Aflitos. Hoje o confronto será na Ilha e o Leão corre atrás na luta pelo seu 39º título estadual, o 5º consecutivo.
Serviços:
Twitter de Ciro
Orkut
[ Leia + ]
São Rogério Ceni
Postado por Cristiano Roberto |
|
Tags
Libertadores,
Rogério Ceni,
São Paulo,
Universitario
| Comente!
O São Paulo sofreu para passar pelas oitavas de final da Copa Libertadores. Sem conseguir furar a retranca do Universitario no tempo regulamentar (a partida terminou 0 a 0), o time paulista precisou de Rogério Ceni, que perdeu um pênalti mas depois se reabilitou, para vencer por 3 a 1 nos pênaltis e se garantir nas quartas da competição. O próximo adversário sai do confronto entre Cruzeiro e Nacional, do Uruguai.
Apesar de ter sofrido, vaiado, pedido raça e se descabelado com as chances desperdiçadas contra o frágil Universitario, a torcida são-paulina deixou o Morumbi exaltando seu goleiro e preparada para secar o rival Corinthians, que na quarta-feira, enfrenta o Flamengo no Pacaembu. Felizes com a classificação, os tricolores gritaram "Mengo" ao se despedirem do estádio.
A fraca equipe do Universitario se propôs a ficar apenas na defesa para tentar levar a disputa pelo menos para os pênaltis. Sem oferecer qualquer perigo era óbvio que o São Paulo iria criar todas as chances de perigo.
Mas nem com a sua formação de ataque mais veloz, o São Paulo não conseguiu envolver o adversário e muito menos furar a retranca peruana no Morumbi. Com Hernanes em um dia apagado, o time paulista tentou as jogadas pelas laterais, mas sempre esbarrando na finalização ou no toque final.
Não foi à toa que o time foi vaiado com gosto ao término do primeiro tempo. Porque apesar de ter o completo domínio de jogo, o São Paulo ofereceu perigo em uma bola no travessão e mais tarde em uma sequencia de lances de perigo que terminou com a bola batendo na rede pelo lado de fora.
No segundo tempo, Ricardo Gomes colocou Washington, "louco de vontade para ajudar", no lugar de Jorge Wagner. O São Paulo foi mais perigoso, mas ainda assim parecia com o freio de mão puxado e abusando dos erros de passe e não contando com a sorte.
Como foi visto aos 26min da etapa final quando o atacante recebeu passe na área, se livrou da marcação e chutou cruzado. Dagoberto chegou um pouco atrasado mas não conseguiu alcançar a bola para empurrá-la para o fundo do gol. Deu a impressão de que, nesta terça-feira, a bola nunca entraria no gol de Llontop.
No fim da partida, Ricardo Gomes colocou em campo Marcelinho Paraíba, jogador que teve bom rendimento nos pênaltis. Apesar de o jogador não ter dado a mão para cumprimentar o treinador antes de entrar no gramado, ele quase fez o gol da vitória no último lance da partida, com a bola passando perto do gol peruano, mas pela enésima vez no jogo saindo pela linha de fundo.
Como placar de 0 a 0 se repetiu, a disputa foi para os pênaltis e o herói da classificação foi conhecido: Rogério Ceni.
O camisa 1 tricolor começou mal a disputa levando gol de Ramírez e desperdiçando a primeira cobrança do São Paulo. Apesar do erro, Rogério respirou fundo e depois fechou o gol. Pegou as cobranças de Alva e Galván e ainda contou com a sorte de ver Labartha chutar para a fora. Hernanes, Marcelinho Paraíba e Dagoberto converteram as cobranças que garantiram a classificação tricolor.
Por Terra [ Leia + ]
Apesar de ter sofrido, vaiado, pedido raça e se descabelado com as chances desperdiçadas contra o frágil Universitario, a torcida são-paulina deixou o Morumbi exaltando seu goleiro e preparada para secar o rival Corinthians, que na quarta-feira, enfrenta o Flamengo no Pacaembu. Felizes com a classificação, os tricolores gritaram "Mengo" ao se despedirem do estádio.
A fraca equipe do Universitario se propôs a ficar apenas na defesa para tentar levar a disputa pelo menos para os pênaltis. Sem oferecer qualquer perigo era óbvio que o São Paulo iria criar todas as chances de perigo.
Mas nem com a sua formação de ataque mais veloz, o São Paulo não conseguiu envolver o adversário e muito menos furar a retranca peruana no Morumbi. Com Hernanes em um dia apagado, o time paulista tentou as jogadas pelas laterais, mas sempre esbarrando na finalização ou no toque final.
Não foi à toa que o time foi vaiado com gosto ao término do primeiro tempo. Porque apesar de ter o completo domínio de jogo, o São Paulo ofereceu perigo em uma bola no travessão e mais tarde em uma sequencia de lances de perigo que terminou com a bola batendo na rede pelo lado de fora.
No segundo tempo, Ricardo Gomes colocou Washington, "louco de vontade para ajudar", no lugar de Jorge Wagner. O São Paulo foi mais perigoso, mas ainda assim parecia com o freio de mão puxado e abusando dos erros de passe e não contando com a sorte.
Como foi visto aos 26min da etapa final quando o atacante recebeu passe na área, se livrou da marcação e chutou cruzado. Dagoberto chegou um pouco atrasado mas não conseguiu alcançar a bola para empurrá-la para o fundo do gol. Deu a impressão de que, nesta terça-feira, a bola nunca entraria no gol de Llontop.
No fim da partida, Ricardo Gomes colocou em campo Marcelinho Paraíba, jogador que teve bom rendimento nos pênaltis. Apesar de o jogador não ter dado a mão para cumprimentar o treinador antes de entrar no gramado, ele quase fez o gol da vitória no último lance da partida, com a bola passando perto do gol peruano, mas pela enésima vez no jogo saindo pela linha de fundo.
Como placar de 0 a 0 se repetiu, a disputa foi para os pênaltis e o herói da classificação foi conhecido: Rogério Ceni.
O camisa 1 tricolor começou mal a disputa levando gol de Ramírez e desperdiçando a primeira cobrança do São Paulo. Apesar do erro, Rogério respirou fundo e depois fechou o gol. Pegou as cobranças de Alva e Galván e ainda contou com a sorte de ver Labartha chutar para a fora. Hernanes, Marcelinho Paraíba e Dagoberto converteram as cobranças que garantiram a classificação tricolor.
Por Terra [ Leia + ]
O Flamengo lançou nesta segunda-feira a terceira camisa para a temporada 2010. O uniforme faz referência a primeira bandeira da história do clube.
Com listras horizontais nas cores azul e amarela, a camisa causou polêmica, já que vazou na internet e foi muito discutida nas redes sociais entre os torcedores.
"Essa camisa além de histórica, tem a facilidade de ter as cores do Brasil em um ano de Copa do Mundo", disse a presidente Patricia Amorim em entrevista coletiva do lançamento da camisa.
O jogo de estreia do uniforme será no dia 16 de maio, no Barradão, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Após esta partida o terceiro uniforme só poderá ser utilizado depois de 30 dias. Também foi lançado uma camisa dourada para o goleiro Bruno
A expectativa de vendas do terceiro uniforme é grande já que 70.000 unidades já foram adquiridas durante a pré-venda realizada. A venda nas lojas começa hoje e o preço é R$159,90. [ Leia + ]
Com listras horizontais nas cores azul e amarela, a camisa causou polêmica, já que vazou na internet e foi muito discutida nas redes sociais entre os torcedores.
"Essa camisa além de histórica, tem a facilidade de ter as cores do Brasil em um ano de Copa do Mundo", disse a presidente Patricia Amorim em entrevista coletiva do lançamento da camisa.
O jogo de estreia do uniforme será no dia 16 de maio, no Barradão, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Após esta partida o terceiro uniforme só poderá ser utilizado depois de 30 dias. Também foi lançado uma camisa dourada para o goleiro Bruno
A expectativa de vendas do terceiro uniforme é grande já que 70.000 unidades já foram adquiridas durante a pré-venda realizada. A venda nas lojas começa hoje e o preço é R$159,90. [ Leia + ]
A vontade apertou, e Adriano não hesitou. No treino do Flamengo na manhã deste domingo, no Ninho do Urubu, o Imperador urinou ao lado das placas de publicidade do gramado de treino rubro-negro. A atividade foi realizada no campo 2 do CT, que fica distante do vestiário
[ Leia + ]A revista de moda 'Vanity Fair' entrou no clima da Copa do Mundo e preparou um ensaio fotográfico com cinco astros do futebol mundial: Muntari (Gana), Donovan (Estados Unidos), Kaká (Brasil), Eto'o (Camarões) e Pato (Brasil). Todos eles usaram cuecas estilizadas que lembram as bandeiras de seus países. Curioso notar, entretanto, a presença de Pato, que há muito não é chamado por Dunga e dificilmente estará no Mundial
[ Leia + ]Vejam os campeões do Domingo
Postado por Cristiano Roberto |
|
Tags
Baiano 2010,
Campeonato Baiano,
Catarinense,
Catarinense 2010,
Cearense,
Cearense 2010,
Gaúcho,
Gaúcho 2010,
Goiano,
Goiano 2010,
Mineiro 2010
| Comente!
- Campeonato Baiano
- Campeonato Cearense
- Campeonato Goiano
- Campeonato Mineiro
- Campeonato Gaúcho
- Campeonato Catarinense
Mesmo perdendo o jogo por 3x2 para o Santo André, com bola na trave no final do jogo, o peixe coroou a garotada de ouro com o título do Campeonato Paulista 2010.
"No Santos, sem sofrimento, não tem graça". Assim resumiu o lateral esquerdo Léo após a conquista do título do Campeonato Paulista mesmo com a derrota por 3 a 2 para o Santo André. Como fez melhor campanha e venceu o primeiro jogo pelo mesmo placar, o Santos podia perder por um gol de diferença que seria campeão. Foi o que aconteceu, mas com requintes de crueldade.
A torcida santista esperava uma final de Campeonato Paulista mais tranquila, com muitos gols, show dos garotos do time e goleada. De tudo isso, o que ela realmente viu foram vários gols: os cinco da partida foram todos marcados no primeiro tempo o que gerou momentos de perplexidade, tensão e drama. O grito de "é campeão" só foi ser ouvido quando o árbitro apitou o fim da partida e não havia mais como o Santo André incomodar.
Não deu nem tempo de o torcedor confirmar as suas expectativas. Logo no primeiro minuto o Santo André ficou na frente do placar em uma bobeada geral da defesa. Atônitos, os torcedores passaram a gritar músicas de incentivo para acordar o time. Deu certo. Sete minutos depois, Neymar recebeu passe de Robinho, fez fila e marcou um golaço.
Com a tranquilidade devolvida, os torcedores nem imaginavam que logo mais voltariam a ficar em silêncio para entender como o time sensação do país estava dificultando a comemoração. Primeiro foi uma bola na trave, depois um gol mal anulado, até que Alê aproveitasse de cabeça uma cobrança de escanteio e deixa-se o Pacaembu mudo. E olha que eram mais de 36 mil torcedores - menos de mil eram do Santo André -, que na segunda vez que o Santos ficou atrás do placar demoraram para cantar o clássico "Santos é o time da virada".
A apreensão na arquibancada virou tensão com os primeiros lances de expulsão. A torcida já vinha irritada com Salvio Spinola e ficou revoltadíssima quando a arbitragem mandou para fora do campo o lateral Léo e o atacante do Santo André Nunes.
Apesar da apreensão, o alívio voltou com o golaço de Neymar. Golaço pela jogada de Paulo Henrique Ganso, que de letra, colocou o amigo na cara de Júlio César para empatar a partida. Uma comemoração de título com empate parecia ser mais tranquila do que com uma derrota.
Com mais uma expulsão - de Marquinhos, que deu um carrinho por trás - Salvio Spinola voltou a ser o alvo da torcida. Mal sabiam que ele havia dado uma mão ao anular gol legítimo de Rodriguinho no meio do primeiro tempo.
Com os nervos já bem exaltados, o santista ficou mais uma vez incrédulo quando o Santo André acertou um contra-ataque mortal e envolveu a defesa do seu time para chegar ao terceiro gol. Um gol à lá Santos que fez muita gente se sentir como os adversários da melhor equipe do campeonato.
No segundo tempo não houve gols. Mas a tensão da partida aumentou bem mais. Com um jogador a menos, o Santo André partiu para cima para tentar o gol do título. Ele quase veio aos 5min da etapa final. Bruno César se aproveitou de erro adversário, serviu Rodriguinho que invadiu a área, driblou Felipe e na hora de chutar não acertou o pé. Arouca salvou em cima da linha e teve comemoração digna de golaço.
A apreensão santista foi aumentando conforme o tempo passava e o Santo André não dava mostras de cansaço. No momento em que conseguiram se animar um pouco mais e até a puxar cantos mais otimistas, Roberto Brum - que entrou no lugar de Neymar e rendeu gritos de "burro" a Dorival - foi expulso e deixou tudo mais complicado ainda.
Cada subida de ataque do Santo André fazia com que os torcedores sofressem e Felipe virasse o herói do jogo. Mesmo sem fazer defesas dificílimas, só o fato de o rebote não ser dado já era glória para todos no Pacaembu.
Tanta tensão fez o grito de "é campeão" ficar tímido. Ainda mais com a bola na trave de Rodriguinho, aos 44min de jogo. O lance que quase enfartou muita gente no Pacaembu gerou certos exemplos de desespero, só acalmados com o fim da partida. Aí sim, com uma explosão de alegria bem mais intensa e finalmente com o grito símbolo de quem conquista um título. [ Leia + ]
"No Santos, sem sofrimento, não tem graça". Assim resumiu o lateral esquerdo Léo após a conquista do título do Campeonato Paulista mesmo com a derrota por 3 a 2 para o Santo André. Como fez melhor campanha e venceu o primeiro jogo pelo mesmo placar, o Santos podia perder por um gol de diferença que seria campeão. Foi o que aconteceu, mas com requintes de crueldade.
A torcida santista esperava uma final de Campeonato Paulista mais tranquila, com muitos gols, show dos garotos do time e goleada. De tudo isso, o que ela realmente viu foram vários gols: os cinco da partida foram todos marcados no primeiro tempo o que gerou momentos de perplexidade, tensão e drama. O grito de "é campeão" só foi ser ouvido quando o árbitro apitou o fim da partida e não havia mais como o Santo André incomodar.
Não deu nem tempo de o torcedor confirmar as suas expectativas. Logo no primeiro minuto o Santo André ficou na frente do placar em uma bobeada geral da defesa. Atônitos, os torcedores passaram a gritar músicas de incentivo para acordar o time. Deu certo. Sete minutos depois, Neymar recebeu passe de Robinho, fez fila e marcou um golaço.
Com a tranquilidade devolvida, os torcedores nem imaginavam que logo mais voltariam a ficar em silêncio para entender como o time sensação do país estava dificultando a comemoração. Primeiro foi uma bola na trave, depois um gol mal anulado, até que Alê aproveitasse de cabeça uma cobrança de escanteio e deixa-se o Pacaembu mudo. E olha que eram mais de 36 mil torcedores - menos de mil eram do Santo André -, que na segunda vez que o Santos ficou atrás do placar demoraram para cantar o clássico "Santos é o time da virada".
A apreensão na arquibancada virou tensão com os primeiros lances de expulsão. A torcida já vinha irritada com Salvio Spinola e ficou revoltadíssima quando a arbitragem mandou para fora do campo o lateral Léo e o atacante do Santo André Nunes.
Apesar da apreensão, o alívio voltou com o golaço de Neymar. Golaço pela jogada de Paulo Henrique Ganso, que de letra, colocou o amigo na cara de Júlio César para empatar a partida. Uma comemoração de título com empate parecia ser mais tranquila do que com uma derrota.
Com mais uma expulsão - de Marquinhos, que deu um carrinho por trás - Salvio Spinola voltou a ser o alvo da torcida. Mal sabiam que ele havia dado uma mão ao anular gol legítimo de Rodriguinho no meio do primeiro tempo.
Com os nervos já bem exaltados, o santista ficou mais uma vez incrédulo quando o Santo André acertou um contra-ataque mortal e envolveu a defesa do seu time para chegar ao terceiro gol. Um gol à lá Santos que fez muita gente se sentir como os adversários da melhor equipe do campeonato.
No segundo tempo não houve gols. Mas a tensão da partida aumentou bem mais. Com um jogador a menos, o Santo André partiu para cima para tentar o gol do título. Ele quase veio aos 5min da etapa final. Bruno César se aproveitou de erro adversário, serviu Rodriguinho que invadiu a área, driblou Felipe e na hora de chutar não acertou o pé. Arouca salvou em cima da linha e teve comemoração digna de golaço.
A apreensão santista foi aumentando conforme o tempo passava e o Santo André não dava mostras de cansaço. No momento em que conseguiram se animar um pouco mais e até a puxar cantos mais otimistas, Roberto Brum - que entrou no lugar de Neymar e rendeu gritos de "burro" a Dorival - foi expulso e deixou tudo mais complicado ainda.
Cada subida de ataque do Santo André fazia com que os torcedores sofressem e Felipe virasse o herói do jogo. Mesmo sem fazer defesas dificílimas, só o fato de o rebote não ser dado já era glória para todos no Pacaembu.
Tanta tensão fez o grito de "é campeão" ficar tímido. Ainda mais com a bola na trave de Rodriguinho, aos 44min de jogo. O lance que quase enfartou muita gente no Pacaembu gerou certos exemplos de desespero, só acalmados com o fim da partida. Aí sim, com uma explosão de alegria bem mais intensa e finalmente com o grito símbolo de quem conquista um título. [ Leia + ]
Náutico dá nó tático no Sport e vence o primeiro jogo da final do Campeonato Pernambucano. O atual tetracampeão, o Sport, diminuiu a diferença de 3x0 para 3x2 e ainda está vivo.
O treinador alvi-rubro, Alexandre Galo, deu o que na gíria do futebol chamamos de nó tático na equipe do Sport. Jogando com 3 atacantes e Carlinhos Bala na armação das jogadas, o que caracterizava um quarteto, assim como a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2002, deram um baile no Sport. Logo aos 10 minutos de jogo, Rodrigo Dantas abriu o placar. O Sport até tentou em algumas oportunidades, mas o ataque do Náutico estava em grande dia.
Aos 27 minutos, Eduardo Ramos desistiu de marcar Hamilton. O volante rolou para Carlinhos Bala, que mandou com carinho para Bruno Meneghel, que, em posição de impedimento, ampliou para 2x0. Aos 39, Zé Carlos, do Náutico, e Eduardo Ramos, do Sport, se estranharam e foram expulsos.
O Sport perdeu seu único homem de criação na partida e sofreu ainda mais. Após o intervalo, o Sport voltou com Ricardinho para tentar fazer a conexão entre o meio e o ataque rubro-negro.
Os rubro-negros continuaram sem ver a cor da bola, e, mais uma vez, Meneghel usou a sua velocidade, mas foi interceptado por Magrão, aos três minutos da segunda etapa. Depois, o próprio deu continuidade ao contra-ataque puxado por Geílson, e rolou para Carlinhos Bala marcar 3x0.
Parecia que o campeonato se encerraria por ali. Parecia...
Aos 21, Ciro bateu falta rapidamente para Zé Antônio. O volante ficou um tanto assustado com o passe surpresa, mas não hesitou e mandou a bomba para o gol. A bola desviou caprichosamente para sair do alcance do goleiro Glédson. "Sorte", bradaram os alvirrubros. E tome sorte. Cinco minutos depois, Eduardo Ratinho pegou mal na bola em cobrança de falta. A pelota passou por debaixo da barreira e ficou nos pés de Tobi, que mandou a bomba para diminuir: 3x2. Os alvirrubros fizeram silêncio, e a festa da minoria vermelha e preta foi grande. O Leão ainda buscou o empate, mas o placar não mudou mais.
Na próxima quarta-feira o duelo acontecerá na Ilha do Retiro. Os rubro-negros estão confiantes na vitória dentro do seu caldeirão. Já o Náutico só precisa de um empate pra ser o campeão deste ano.
[ Leia + ]
O treinador alvi-rubro, Alexandre Galo, deu o que na gíria do futebol chamamos de nó tático na equipe do Sport. Jogando com 3 atacantes e Carlinhos Bala na armação das jogadas, o que caracterizava um quarteto, assim como a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2002, deram um baile no Sport. Logo aos 10 minutos de jogo, Rodrigo Dantas abriu o placar. O Sport até tentou em algumas oportunidades, mas o ataque do Náutico estava em grande dia.
Aos 27 minutos, Eduardo Ramos desistiu de marcar Hamilton. O volante rolou para Carlinhos Bala, que mandou com carinho para Bruno Meneghel, que, em posição de impedimento, ampliou para 2x0. Aos 39, Zé Carlos, do Náutico, e Eduardo Ramos, do Sport, se estranharam e foram expulsos.
O Sport perdeu seu único homem de criação na partida e sofreu ainda mais. Após o intervalo, o Sport voltou com Ricardinho para tentar fazer a conexão entre o meio e o ataque rubro-negro.
Os rubro-negros continuaram sem ver a cor da bola, e, mais uma vez, Meneghel usou a sua velocidade, mas foi interceptado por Magrão, aos três minutos da segunda etapa. Depois, o próprio deu continuidade ao contra-ataque puxado por Geílson, e rolou para Carlinhos Bala marcar 3x0.
Parecia que o campeonato se encerraria por ali. Parecia...
Aos 21, Ciro bateu falta rapidamente para Zé Antônio. O volante ficou um tanto assustado com o passe surpresa, mas não hesitou e mandou a bomba para o gol. A bola desviou caprichosamente para sair do alcance do goleiro Glédson. "Sorte", bradaram os alvirrubros. E tome sorte. Cinco minutos depois, Eduardo Ratinho pegou mal na bola em cobrança de falta. A pelota passou por debaixo da barreira e ficou nos pés de Tobi, que mandou a bomba para diminuir: 3x2. Os alvirrubros fizeram silêncio, e a festa da minoria vermelha e preta foi grande. O Leão ainda buscou o empate, mas o placar não mudou mais.
Na próxima quarta-feira o duelo acontecerá na Ilha do Retiro. Os rubro-negros estão confiantes na vitória dentro do seu caldeirão. Já o Náutico só precisa de um empate pra ser o campeão deste ano.
[ Leia + ]
Assinar:
Postagens (Atom)