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O técnico Vanderlei Luxemburgo segue seu trabalho no Atlético-MG para o retorno ao Campeonato Brasileiro, mas também acredita em seu potencial para assumir a Seleção Brasileira. O treinador nunca escondeu o sonho de um retorno ao comando do país depois da frustrante passagem entre 1998 e 2000.
"Como vários profissionais por aí, eu estou preparado ao cargo. Cabe ao Ricardo Teixeira (presidente da Confederação Brasileira de Futebol) escolher o melhor", disse Luxemburgo, em entrevista à Rádio Itatiaia neste sábado.
O próximo ciclo da Seleção Brasileira é especial, já que o país será anfitrião da Copa do Mundo de 2014. Luxemburgo admite a necessidade de um profissional experiente para comandar um time que acumula dois fracassos seguidos nas quartas de final do principal torneio entre seleções.
"Acho que o presidente da CBF tem competência para escolher um bom técnico, ele vai saber procurar o profissional correto para este projeto", reforçou o atual técnico alvinegro.
Ricardo Teixeira promete uma decisão sobre o novo comandante da Seleção Brasileira até o fim do mês. Outros nomes especulados são Luiz Felipe Scolari, Mano Menezes e Leonardo.
[ Leia + ]O JOGO
Sob uma forte chuva, o jogo começou fraco e dificultadade no toque de bola. Mas aos poucos o jogo foi ficando movimentado e aos 18 minutos Schweinsteiger abriu o placar, 1x0.
A Alemanha procurou mais se defender do que atacar, e acabou chamando o Uruguai, que aos 27, empatou após uma roubada de bola em Schweinsteiger, Suárez (vaiado durante a partida toda) rolou para Cavani que anotou no canto, 1x1.
O Uruguai tomou conta dos últimos minutos e Suárez teve a chance de virar o placar aos 41, mais o chute saiu rente a trave.
No segundo tempo, a equipe celeste se manteve ofensiva, e não demorou para marcar. Aos 5 minutos, Arévalo cruzou e Fórlan emendou um chute e virou a partida.
Mas a frieza alemã era grande, e mesmo não jogando bem no começo, o empate veio 5 minutos depois. Boateng mandou na segunda trave e Jansen desviou na saida errada de Muslera.
O jogo parecia se encaminhar para a prorrogação, mas Khedira aproveitou o cochilo da zaga, depois de um escanteio, e cabeciou por cima de Muslera dando números finais.
Ainda assim, Fórlan teve a chance do empate aos 48 minutos. Na cobrança de falta, a jabulani explodiu no travessão e fez sua penultima exibição na Copa.
Mesmo com o quarto lugar, o Uruguai se mostrou guerreiro, mesmo limitado tecnicamente, e representou a América do Sul.
A Alemanha repete a colocação de 2006 e volta pra casa com o 3º lugar.
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Como diz o ditado, há males que vem para o bem. Digno dessa frase, Suarez ganhou até quadro depois de ser um dos responsáveis pela classificação da equipe celeste, mesmo sendo expulso depois de evitar o gol de Gana com as mãos, no ultimo minutos.
Na cobrança, Gyan acabou acertando o travessão e o jogo foi para os pênaltis onde o Uruguai venceu por 4 a 2.
O quadro está na galeria de um patrocinador da Fifa, onde o título é: "O Sacrifício". Foi a primeira vez que o Uruguai voltou a disputar uma semi-final depois de 40 anos.
por uol esportes
A CBF pretende anunciar o próximo treinador da seleção no fim de julho. Cotado, Luiz Felipe Scolari, segundo o Estado de S. Paulo, comunicou que está disposto a reassumir o posto desde que a entidade negocie sua liberação do Palmeiras, com quem possui contrato até 2012.
“Terão de negociar com o Palmeiras. Não vou romper meu contrato. Se o clube me liberar, tudo bem”, disse Felipão a amigos, conforme destacou o jornal.
Até então, o técnico destacava que o time alviverde era prioridade. O presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzo, declara que o ideal seria se o técnico se limitasse a trabalhar no clube, mas autorizaria “repartir” Felipão caso a CBF enviasse proposta oficial.
O alto valor pago pelo Palmeiras para Felipão (R$ 700 mil mensais) não chega a desestimular a CBF, que descarta ter um treinador conciliando funções na seleção e no clube.
Atuando como comentarista para uma TV sul-africana, Felipão está em Johanesburgo para acompanhar a decisão da Copa do Mundo entre Espanha x Holanda. Na quinta-feira ele será apresentado como novo técnico do Palmeiras.
A relação fria entre Felipão e o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, é colocada como um dos entraves para a volta do treinador à seleção. No entanto, a falta de nomes de peso para o cargo de comandante do time nacional fortalece Felipão.
Outros nomes em pauta, entre os quais Mano Menezes, Leonardo, Ricardo Gomes e Muricy Ramalho, são vistos como profissionais com pouca experiência internacional à frente de seleções.
A Copa de 2014 no país requer um técnico capaz de implantar amplo processo de renovação do elenco, frisa Ricardo Teixeira.
[ Leia + ]Apesar da rivalidade entre os brasileiros e os hermanos, Messi foi tão bem tratado que nem precisou pagar a conta. Na saída, ele tirou foto com os fãs e distribuiu autógrafos.
E o atleta deve voltar ao País em breve, pois foi convidado para participar da partida beneficente promovida pelo também jogador Deco, a fim de arrecadar fundos para a instituição de caridade mantida por ele. O evento esportivo vai acontecer em Indaiatuba, interior de São Paulo, dia 18 de julho.
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por inteligência estratégica
A Copa 2010 está terminando, com previsão de bons lucros para a FIFA. Especula-se que seriam em torno de 4 bilhões de euros. A movimentação econômica da Copa seria maior, mas os sulafricanos ficarão com uma parte menor das receitas. Tendo sido os principais investidores. No balanço econômico levarão prejuizo.
Mas essa é a modalagem de negócio da FIFA. A copa do Mundo é um mega negócio. Ela promove uma grande festa, com o investimento do país sede, vende a sua transmissão e todos os produtos correlatos, ficando com toda a receita, dizendo ao país sede e às cidades sedes que terão visibilidade mundial, prestígio e um turismo adicional. Os países devem pagar pelo marketing internacional proporcionado pela FIFA. O Brasil de Lula não foi nessa conversa.
Lula apoiou a candidatura e a escolha do Brasil, que tinha se tornado inevitável para 2014, mas não aceitou fazer a festa com recursos públicos. Para as arenas definiu claramente que não haveria recursos públicos federais a fundo perdido. Apenas financiamento pelo BNDES e mesmo assim, com garantias de retorno econômico. Até agora nenhum contrato foi fechado.
E alguns desses não contarão com recursos do BNDES por não passarem pelo crivo da viabilidade econômico-financeira. Se o negócio é privado, deve ser feito com recursos privados. O Governo só se responsabilizaria pela infraestrutura. Afirmou, reafirma e até agora vem cumprindo a diretriz para irritação da FIFA e da CBF.
São Paulo seguiu o mesmo caminho e afirmou e reafirmou, por parte do governo estadual e municipal que não destinaria recursos públicos para os estádios. E já contava com um empreendimento privado que precisava ser melhorado, mas dentro de um investimento privado. A FIFA, no entanto, não se conforma com essa posição e pressiona para os poderes públicos paulistas a promover uma arena pública.
Sob o risco de São Paulo ficar fora da abertura e, eventualmente, de qualquer jogo da Copa. Os governanetes estão “pagando para ver”, nesse jogo. Não acreditam que a FIFA vá excluir São Paulo, porque a cidade seria importante para o valor dos patrocínios.
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